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Feira de Adoção de animais da Prefeitura de Maceió bate recorde em 2022: “indicador do trabalho educativo”, diz coordenadora

Foto: Ascom GGI-CA

Neste domingo (21), ocorreu na Rua Aberta, da orla de Ponta Verde, mais uma edição da Feira de Adoção da Prefeitura de Maceió. Na ocasião, dez animais foram adotados, o maior número de acolhimentos responsáveis deste ano.

No local, também foram aplicadas doses de vacina antirrábica nos cães e gatos que foram levados à feira pelos seus tutores. A iniciativa é coordenada pelo Gabinete de Gestão Integrada de Políticas Públicas para Causa Aonimal (GGI-CA), em parceria com a Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ).

A coordenadora do GGI-CA, Fernanda Rodrigues, falou sobre as adoções que aconteceram no fim de semana.“Conseguir dez adoções responsáveis em uma edição da feira é um indicador do trabalho educativo que o Gabinete da Causa Animal vem desenvolvendo em prol da proteção, defesa e acolhimento responsável dos pets”.

“As adoções contribuem para tirar os animais que ficam abrigados temporariamente na UVZ, possibilitando melhores condições para que a Unidade possa desenvolver o seu real papel”, relatou a coordenadora. 

Lysiane dos Santos, atendente comercial, já havia visitado outras edições da feira e resolveu fazer uma adoção no domingo. “Fiquei sabendo da Feira de Adoção da Prefeitura porque sempre venho passear aos domingos na Rua Aberta, já tinha visitado a estrutura outras vezes, mas hoje resolvemos adotar”.

“Gostei muito do atendimento da feira, a equipe está de parabéns, recebi todas as orientações sobre os cuidados, as vacinas, explicaram todas as responsabilidades que devemos ter com o animal, recomendaria a feira, quem puder e tiver a oportunidade, vale visitar”, contou Lysiane. 

Para adotar um animal, a pessoa deve ser maior de 18 anos, precisa apresentar documento de identificação com foto e comprovante de residência, além de assinar um termo se responsabilizando pelo cuidado com o animal que está adotando.

Cuidados

Os animais adultos que são adotados passam por procedimentos de castração, vacinação, vermifugação, além da testagem para leishmaniose.

Os filhotes passam por prévia avaliação médico-veterinária e as pessoas que adotam recebem orientações sobre quando poderão levá-los à Unidade de Vigilância em Zoonoses para receber a vacinação antirrábica e realizar a castração. O animal adotado recebe um chip que permite identificar o responsável em caso de abandono.

*com Ascom GGI Causa Animal