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Feirante conta sua história e comemora data em homenagem à profissão

Acordar cedo para buscar as mercadorias fresquinhas, limpar e abrir a banca na feira e continuar pelo resto do dia com o sorriso no rosto, vencendo muitas vezes o calor, a chuva e as adversidades que os dias trazem.

O feirante tem uma das profissões mais dignas e, neste dia 25 de agosto, a data é toda deles. O Dia do Feirante é uma homenagem a todos os profissionais espalhados pelo país, em alusão à primeira feira livre implantada no Brasil. 

A Feira do Jacintinho, que funciona todos os dias, tem um movimento intenso. São mais de 230 bancas espalhadas. A turista Maria de Paula, que é de Belém do Pará, vem à Maceió para visitar o filho e sempre vai ao local comprar frutas, legumes e verduras.

“Venho para o Jacintinho fazer compras. Na banca do seu Antônio, eu sempre venho por causa da organização e higiene do local, além dos preços”, afirma a consumidora. 

Muitas vezes, a profissão passa de geração em geração. Fábia Pereira, 51 anos, morava em Arapiraca e numa das visitas à mãe, a feirante Fátima, ela se encantou e decidiu se mudar para Maceió. Há 27 anos, ela possui uma banca próxima à da mãe na feira da Jatiúca. As duas comercializam tudo, mas sempre pensando no cliente como um ente da família. “Aqui tem feijão verde, goma, coco ralado, verduras, frutas. A gente procura entregar o melhor ao cliente. Sempre o melhor, como se fosse algo para mim”, acredita a feirante. 

Para conferir os locais de comercialização e horário de funcionamento de mercados e feiras livres da capital, basta acessar a aba Feiras e Mercados, disponível no site oficial da Prefeitura de Maceió.

*Com Ascom Semtabes