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Mellina Freitas reassume Secretaria de Cultura com objetivo de fomentar a economia criativa no setor

Foto: Agência Alagoas

Fortalecer segmentos culturais e investir em modelos de negócios inovadores para gerar emprego e renda. Essas são algumas das principais ações que serão desenvolvidas pela Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa de Alagoas (Secult), que ganhou nova nomenclatura.

“É mais uma missão dada pelo governador Paulo Dantas. Um desafio que enfrentarei com toda minha determinação, contribuindo ainda mais para uma cultura democrática, inclusiva e plural”, disse a secretária Mellina Freitas, empossada pelo governador Paulo Dantas no último domingo (1°).

A nova denominação da Secult foi promulgada por meio da Lei Delegada publicada na edição do Diário Oficial do Estado (DOE) do último sábado (31). “Hoje, cultura e economia criativa funcionam de maneira entrelaçada. Na nova Secult continuaremos difundindo as nossas tradições populares e fortalecendo os segmentos culturais, mas, também, dando visibilidade à função geradora de renda da cultura e colocando a instituição em diálogo com o que há de mais moderno no mundo em gestão cultural. O governo Paulo Dantas já começa com o pé direito”, afirmou Mellina.

Nos últimos oito anos, a cultura em Alagoas ganhou mais visibilidade e conquistou novos espaços. Foram mais incentivos e investimentos do Governo de Alagoas, que estimularam e impulsionaram os diversos segmentos, movimentando a economia criativa. E, visando sempre o fortalecimento das manifestações tradicionais, a Secult apoiou diversos projetos, por meio da política de editais e de programas como o Fomento e Incentivo à Cultura em Alagoas (Fica), Alagoas é Cultura no Interior (Pacin) e de Capacitação Técnica Cultural (Pró Cultura).

“Desenvolver e descentralizar as políticas públicas culturais e fortalecer a identidade cultural do nosso povo sempre foram a nossa prioridade. A meta agora é ampliar ainda mais o acesso aos recursos, fomentando a economia da criatividade, estimulando à geração de emprego e renda e posicionando a cultura como eixo de desenvolvimento social e econômico”, destacou.

*com Ascom Secult