Foto: Ascom Secdef
Parece só mais uma campanha, mas é uma rede inteira de ações que estão colocando a infância no centro das prioridades. E tem uma galera qualificada por trás.
Mais de 200 profissionais de 63 municípios alagoanos estão passando por uma formação contínua pra garantir que os direitos de crianças e adolescentes sejam protegidos na prática. Conselheiros, educadores e profissionais da assistência social estão aprendendo como agir em casos de violência, abuso e violações graves.
Essa formação, feita pela Secretaria da Cidadania e da Pessoa com Deficiência em parceria com a Escola de Conselhos da Ufal, vai até outubro e tem quatro módulos divididos entre encontros presenciais e online. É sobre preparar quem tá na linha de frente pra lidar com as situações mais delicadas.
Cotinha: a boneca que fala sobre o que ninguém quer falar
Durante um evento em Brasília, a secretária-executiva Marina Dantas entregou à ministra Macaé Evaristo uma boneca chamada Cotinha. Ela não é qualquer boneca. Representa a campanha Eu Me Protejo e traz no corpo o símbolo da cultura alagoana: o bordado filé.
Cotinha é a cara do enfrentamento ao abuso e à exploração sexual infantil. E a mensagem é clara: não é só em maio que se fala disso. Alagoas assinou o pacto Todo Dia é 18 de Maio, reforçando que a proteção tem que ser diária, constante, presente.
E quando a ameaça é de morte? Também tem resposta
Entre as ações da Secdef, está a atuação no Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte, o PPCAAM. Criado em 2003, o programa oferece segurança real pra quem está em situação extrema de risco. Porque sim, infelizmente ainda existem crianças e adolescentes ameaçados de morte, e o Estado precisa agir com firmeza.
Por trás das estatísticas, tem gente fazendo a diferença. E Alagoas tá nesse movimento.
*Com Assessoria
