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“Nós tememos por esse ano”, diz apresentadora da CNN sobre ataques à imprensa; assista o novo episódio do Eufemeacast

Foto: Twitter

Rachel Amorim é jornalista, formada há 15 anos pela Universidade Federal de Alagoas. Já trabalhou como repórter e apresentadora na TV Pajuçara, TV Alagoas, foi produtora e locutora oficial do jornal da Rádio Tupi do Rio de Janeiro. Atualmente mora no Rio Janeiro e é repórter e apresentadora na CNN Brasil.

Rachel é a décima entrevistada do Eufemeacast, nosso podcast exclusivamente feminino. O programa é apresentado pelas jornalistas Meline Lopes e Raíssa França. 

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Leia Mais: Advogada conta como foi processo de criança autista: “Esse caso mexeu comigo”; veja o novo episódio do Eufemeacast

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“Do que é feito o universo”: Escritora alagoana lança seu primeiro livro de poesias

Foto: Orlando Costa

A escritora alagoana Alana Labin vai lançar o seu primeiro livro de poesias. O livro de estreia da autora traz poemas curtos e certeiros, que nos levam a pensar sobre a vida e sobre nós mesmos.

De acordo com a escritora Natália Ávila, que escreveu o texto de apresentação do livro, a poesia de “Do que é feito o universo” acontece no silêncio.

“Navegando nas entrelinhas gritantes da obra, mergulhamos em uma viagem em que não sabemos se descobrimos mais sobre a autora, ou sobre nós mesmos.”, relata Natália.

Foto: Orlando Costa – @orlamdspontocom

Alana Labin é, na verdade, um pseudônimo para Elizabeth Farias, psicóloga, que começou a escrever durante a pandemia, como uma forma de aliviar seus pensamentos e acabou se apaixonando pela poesia. 

“Nunca me identifiquei com algo em específico, por isso, foi uma surpresa enorme quando me descobri escritora e decidi me jogar nessa experiência. Tanto que nunca havia pensado em escrever um livro. Ele foi uma grata surpresa”, contou.

O lançamento do livro “Do que é feito o universo”, da escritora alagoana Alana Labin acontece no dia 12 de março, na cafeteria Nakaffa, no bairro da Jatiúca, em Maceió. O evento acontece das 16h até as 19h, com autógrafos, leitura de poesias, venda de livros e sorteios.  

*com informações da Assessoria



O livro foi aceito pela editora Isto Edições, de Porto Alegre, e está em sua primeira reimpressão. “Do que é feito o universo” está a venda no site da editora (https://istoedicoes.com.br), na Amazon e presencialmente, no dia do evento. 
Independente da dimensão em que você vive, este livro é um portal para que você encontre um outro lugar.

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Advogada conta como foi processo de criança autista: “Esse caso mexeu comigo”; veja o novo episódio do Eufemeacast

Ela é advogada, defensora dos direitos das pessoas autistas, odeia injustiça, ama gatos e abraços. Fez xixi na cama até os 12 e tem uma mania que vai fazer você bolar de rir.

Mariana Colatino é a nona entrevistada do Eufemeacast, nosso podcast exclusivamente feminino. O programa é apresentado pelas jornalistas Meline Lopes e Raíssa França. 

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Novo episódio do Eufemeacast: Gilka Mafra conta o que a fez deixar a TV após 21 anos de bancada; assista

Gilka Mafra é o rosto mais conhecido da televisão Alagoana. Iniciou sua carreira de jornalista ainda como estagiária, na antiga TV Alagoas. Ao completar exatos 21 anos de bancada, comandando os telejornais mais importantes de Alagoas, ela resolveu trocar a TV pela Internet. Hoje ela é empreendedora e influencer.

Gilka Mafra é a oitava entrevistada do Eufemeacast, nosso podcast exclusivamente feminino. O programa é apresentado pelas jornalistas Meline Lopes e Raíssa França. 

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Leia Mais: “Achava que para ter respeito precisava ter força para gerar intimidação”, diz ex-secretária de Esportes; veja o novo episódio do Eufemeacast
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Advogados se unem e criam primeiro escritório de Advocacia Negra de AL

Após conversas sobre vivências e atuações na advocacia, os amigos Ana Clara Alves, Mayara Heloise Cavalcante, Synthya Maia e Marcus Vasconcelos criaram o ACMV Advocacias, no mês de dezembro do ano de 2021. Ele é o primeiro escritório de advocacia negra no Estado.

Segundo a advogada Synthya Maia, o principal objetivo do escritório é trazer representatividade para a categoria e atender demandas relacionadas ao tema.

“Percebemos o posicionamento e ideais de advocacia e militância em comum, entendemos que, para além da nossa amizade, a nossa união poderia render bons frutos profissionais”, contou.

Mudança social

Os advogados relatam que o grupo é formado por quatro pessoas negras com vivências e interseccionalidades distintas, mas marcadas pelo peso e a dor do racismo.

Eles destacam que querem se tornar referência nacional na advocacia negra e no atendimento humanizado. “Queremos cada vez mais ser atores de mudança social e proporcionar aos nossos clientes uma advocacia combativa”, afirmam.

Advocacia antirracista

Os especialistas declaram que a advocacia do ACMV não é neutra, mas sim antidiscriminatória, humanizada e antirracista. Dessa forma, o escritório pretende diminuir as desigualdades sociais, raciais e as injustiças.

“Nosso atendimento e acompanhamento são baseados na escuta e no trabalho combativo de garantia e defesa de direitos e, acima de tudo, possuímos como propósito a representatividade negra”, concluíram.

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“Achava que para ter respeito precisava ter força para gerar intimidação”, diz ex-secretária de Esportes; veja o novo episódio do Eufemeacast

Claudia Petuba é Bacharel em Direito e Administração, especialista em Gestão Pública e Direito Público, mestre em Direito. Administradora, iniciou carreira de professora universitária aos 24 anos.

Militante, conheceu a política no movimento estudantil, com 24 anos foi presidente estadual e eleita pra direção nacional do seu partido, o PCdoB, sendo a mais jovem integrante. Foi a primeira mulher a ser responsável pelo Esporte em Alagoas e administração do Estádio Rei Pelé.

Petuba é a sétima entrevistada do Eufemeacast, nosso podcast exclusivamente feminino. O programa é apresentado pelas jornalistas Meline Lopes e Raíssa França. 

Claudia chegou a ser candidata a vereadora e garantiu que não tem berço político.

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Leia Mais: “Fui ameaçada de morte duas vezes”, diz delegada da Polícia Civil em AL; veja o novo episódio do Eufemeacast

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Pernambucana cria Instagram que reúne relatos de parto: “Informações para mulheres”

Crédito da foto: Rhuanny

Foi após a primeira gravidez que Thamiris Andrade decidiu divulgar relatos de partos através da rede social. Ao Eufemea, Thamiris conta que durante a gravidez não encontrava histórias atualizadas de partos humanizados em Maceió. Por isso, ela criou o “Relatos de Parto”, uma página no Instagram para publicar histórias de mães com o objetivo de divulgar informações e indicações de forma neutra.

A pernambucana conta que chegou em Maceió há 6 anos e com ela trouxe o desejo de ter um filho por parto normal. Com o objetivo de procurar informações sobre parto humanizado na cidade, a empresária encontrou uma página no Facebook onde descobriu todas as explicações que precisava. No entanto, o parto não aconteceu como Thamiris esperava.

“Tive meu primeiro filho, consegui o parto que eu queria, mas não do meu jeito. Quando meu filho estava com dois anos eu quis engravidar de novo e fui buscar mais informações”, diz.

Contudo, Thamiris alega que hoje em dia o Facebook só oferece notícias e relatos antigos sobre o assunto. Baseado nisso, ela sentiu a necessidade de modernizar a área e mostrar a realidade atual de partos humanizados em Maceió através do Instagram.

“Precisava de informações porque não queria ter as experiências negativas que tive no primeiro parto. Por isso decidi criar uma página, onde mulheres possam me mandar relatos e eu, como principal interessada, vou poder ler e ter acesso às informações”, conta.

Foi através da página que a empresária teve acesso aos profissionais que estavam atuando na área e os hospitais que as mães tiveram as melhores experiências. Ela destaca que o objetivo principal era se informar e informar outras mulheres que tinham anseio e dúvida sobre o assunto.

Os depoimentos são recebidos através do Whatsapp pessoal e também através da página no Instagram @relatosdepartosmaceio. Além de histórias, o perfil também conta com reportagens de profissionais que compartilham informações importantes sobre partos nas redes sociais.

A dona da página destaca que só posta relatos que a intenção era ter o parto normal. Thamiris explica que não posta relatos de cesarianas eletivas, apenas aquelas onde o objetivo era que o parto fosse normal, mas o desfecho foi diferente.

“Algumas mulheres já entraram em contato comigo e eu expliquei que infelizmente esse não é o objetivo da página. Uma delas ficou chateada, me excluiu e me bloqueou. Pode até ter o desfecho da cesariana, mas a mulher tem que ter tido a intenção de ser parto normal”, explica.

Questionada sobre as dificuldades de manter a página, ela revela uma situação onde foi criticada por postar uma história de violência obstétrica. Por isso, quando o relato é negativo, a empresária evita expor o nome do profissional.

Ela realça ainda que não tem vínculo e nem parceria com nenhum profissional, o objetivo da página é ser neutra. “Muita gente entra em contato pedindo indicação, então fiz alguns tópicos onde as mulheres entram em contato comigo indicando o profissional que atendeu”, conclui.

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“Fui ameaçada de morte duas vezes”, diz delegada da Polícia Civil em AL; veja o novo episódio do Eufemeacast

Ela é Delegada de Polícia Civil de Alagoas, especialista em Segurança Pública e Direitos das Mulheres. Atualmente, é titular da da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos e Cargas da capital, professora universitária de Direito Penal e Processual Penal.

Maria Angelita é a sexta entrevistada do Eufemeacast, nosso podcast exclusivamente feminino. O programa é apresentado pelas jornalistas Meline Lopes e Raíssa França. 

Ela investigou o caso da influencer Duda Reis, dos Padres de Arapiraca e já recebeu duas ameaças de morte. Descubra um pouco mais sobre a história de Angelita, a delegada que enfrenta qualquer bandido, mas se pela de medo de um bichinho inofensivo.

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Leia Mais: “Do nada, a minha vida mudou”, conta influencer alagoana que descobriu câncer de mama; veja o novo episódio do Eufemeacast

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Empreendedora digital cria coletivo para mulheres pretas: “Espaço de troca e fortalecimento”

A empreendedora digital Néllys Corrêa, 42 anos, decidiu criar um coletivo para dar visibilidade a mulheres pretas, afroempreendedoras e para levar consciência racial para os seguidores. Chamado Digitais Pretas, o coletivo foi fundado em novembro de 2020.

Ao Eufemea, a fundadora do coletiva conta que se tornou após uma publicação que seria um desabafo. Foi aí que ela percebeu que existem outras mulheres que se sentiam ‘invisíveis’ tanto nas redes sociais quanto na vida.

“Nisso comecei a me conectar com outras pessoas e entendi o quanto era difícil crescer. E com esse objetivo, idealizei um perfil em que pudéssemos impulsionar umas às outras”, explica.

Foto: Cortesia

E hoje além do perfil, o coletivo conta com oficinas internas, grupos de leituras, grupos de psicoeducação e em breve, um curso de formação para empreendedoras pretas e uma plataforma educacional para criadores de produtos.

O coletivo “Digitais Pretas” vem no intuito de dar visibilidade as mulheres negras, além de ser um espaço de troca, fortalecimento e representatividade.

Néllys conta que o coletivo está promovendo encontros e workshops em vários estados. “Fizemos em novembro em Porto Alegre e em abril vamos para São Paulo para estimular as mulheres dessas regiões também a se sentirem potentes e fortalecidas”, comenta.

O coletivo começou com 30 pessoas e hoje conta com mais de 90 pessoas em quatro regiões do país, e em quatro países da Europa. Para fazer parte do coletivo é só entrar em contato direto pelo instagram @digitaispretas, mas no momento o coletivo está dando preferência para representantes de estados nos quais elas ainda não estão presentes.

O Coletivo abriu um curso de formação em posicionamento digital para empreendedoras pretas de todo país. O curso será realizado em março.

Instagram para contatos: @digitaispretas e @nellycorreaoficial

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“Do nada, a minha vida mudou”, conta influencer alagoana que descobriu câncer de mama; veja o novo episódio do Eufemeacast

Ela é advogada e fashionista por opção. Fez do seu Instagram uma referência local em moda, design e lifestyle. Agora, Lavyne usa a rede social para compartilhar a sua batalha diária contra o câncer de mama.

Lavyne é a quinta entrevistada do Eufemeacast, nosso podcast exclusivamente feminino. O programa é apresentado pelas jornalistas Meline Lopes e Raíssa França. 

Recentemente, a influencer iniciou uma batalha árdua contra o câncer de mama, que hoje se encontra em regressão, após tratamento de quimioterapia. Continua inspirando, ajudando e fortalecendo mulheres que se encontram em alguma situação difícil, com leveza e resiliência.

A grande novidade é que você pode ajudar o nosso podcast. Contribua com qualquer valor via pix clicando aqui

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Caso influencer Duda Martins: após o fim do inquérito da polícia, o que acontece de agora em diante?

Foto: Rebecca Moura/CM

A Polícia Civil concluiu o caso da influencer Duda Martins que acusou um turista de Brasília de estupro. Segundo a delegada Maria Angelita, o homem não será indiciado por falta de provas. Nas redes sociais, o assunto ganhou proporção e muitas pessoas atacaram a influenciadora digital. Mas o que acontece de agora em diante?

O inquérito foi concluído pela PC e será enviado para a Justiça. “A Justiça pode entender que precisa de novas diligências ou arquivar o caso”, explicou a delegada em coletiva.

A Associação Para Mulheres, que faz a defesa de Eduarda, disse que o caso tramita de maneira sigilosa e que todas as providências legalmente cabíveis serão tomadas no decorrer do processo.

A influencer usou as redes sociais e disse que não vai se pronunciar sobre o caso até a advogada dela ter acesso ao inquérito policial.

“Ainda não houve pronunciamento sobre o caso porque não tivemos acesso ao inquérito e ao que foi falado. Estarei aguardando minha advogada para comunicar tudo aqui”, escreveu Eduarda nas redes sociais.

Defesa vai processar influencer e advogada

Por outro lado, a advogada do turista, Graciele Queiroz, disse que o inquérito policial mostrou que as alegações feitas pela influencer não eram verdadeiras, que as investigações não encontraram nenhuma prova de que houve estupro ou das acusações feitas e que, por isso, foram finalizadas.

A advogada afirmou que irá entrar com ação contra Eduarda, e contra sua advogada, por denunciação caluniosa.

“Estamos entrando com uma ação por denunciação caluniosa contra a influencer e sua advogada. Iremos levar isso até a última instância para que ela (Eduarda Martins) pague por esse transtorno. Hoje meu cliente não consegue dormir, não consegue ir a um restaurante, porque ele acha que está todo mundo o apontando e o chamando de estuprador. Ele é um pai de família, um homem que tem 15 anos de serviço público e tudo o que ela falou é mentira. Queremos que ela receba a referida pena por denunciação caluniosa”, disse Graciele Queiroz.

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“A mulher trans é vista como objeto pelo homem hétero”, diz ativista; veja o novo episódio do Eufemeacast

Isis Florescer é mulher trans, escritora e ativista LGBT. É afroindígena, atriz e militante do Partido dos Trabalhadores. Atualmente, ela também é assessora técnica de Promoção dos Direitos LGBT da Superintendência de Políticas para os Direitos Humanos e Igualdade Racial da Secretaria da Mulher e dos Direitos Humanos de Alagoas.

Ísis é a quarta entrevistada do Eufemeacast, podcast feito pelo portal Eufemea em parceria com o site Cada Minuto. O programa é apresentado pelas jornalistas Meline Lopes e Raíssa França. 

A escritora falou sobre sua descoberta como mulher trans, contou uma situação de preconceito que sofreu e o quanto a sociedade ainda precisa de evolução nesse sentido.

Ela, que é autora do livro Segunda Pele, contou sobre o livro e deu sua opinião sobre a Linn da Quebrada, que está no BBB22. Florescer também reforçou o quanto a mulher trans não tem oportunidade e acaba na prostituição. Além disso, a escritora fala sobre a mulher trans ainda é vista como objeto para o homem heterossexual.

Confira o episódio completo abaixo:

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