O jogador de futebol José Carlos Ferreira Filho — mais conhecido como Zé Carlos — e ex-atacante do CRB foi acusado de ter agredido uma mulher, em Maceió, na madrugada do sábado (29). Não é a primeira vez que o jogador é suspeito de agredir uma mulher. Ele foi solto após pagar uma fiança de 30 salários mínimos.
Em 2016, Zé Carlos teria cometido uma agressão contra uma jovem de 22 anos, com alguns arranhões. Na época, ela chegou a prestar queixa e realizou um Boletim de Ocorrência (B.O.) na Central de Flagrantes I, no bairro do Farol, afirmando que o jogador teria batido nela em um bar de Maceió.
Já no caso que aconteceu no último sábado (29), o suspeito agrediu a mãe de um dos seus filhos. Ele chegou a ser preso, mas pagou uma fiança de 30 salários mínimos e foi solto durante uma audiência de custódia.
De acordo com o delegado Vinícius Ferrari, a vítima disse ter sofrido as agressões no carro de Zé Carlos. Para escapar, a mulher chegou a se jogar do veículo.
“A versão da vítima é de que tinha sido agredida dentro do carro dele, primeiramente no Pontal. Ele foi pra lá e tiveram a discussão dentro do carro. E depois, num segundo momento, já na parte alta da cidade, ela também foi agredida. Depois, quando já estava indo embora, se dirigindo para residência, ela se jogou do carro. A vítima chegou a pular do carro em movimento e foi vista por uma viatura da Polícia Militar, que prendeu o autor das agressões e o trouxe para a Central de Flagrantes”, explicou o delegado.
Ainda segundo o delegado, Zé Carlos negou ter agredido a vítima.
Oii Bonitas!! Mudança de estação sempre liga alerta para tendências de estilo, moda e make. Que tal apostar e dar um Up no visual com a nova hair trend do momento?
As franjas estão com tudo, bem vibe anos 2000. Isso mesmo, as franjas são as queridinhas do momento e vieram para trazer estilo nos cabelos para esse inverno. Muitas celebridades já adotaram o novo corte, desde franjas mais curtas, até as alongadas, retas, arredondadas, em vários estilos e formatos para você se jogar no novo corte.
Caso você esteja querendo mudar o visual e deixar o seu corte moderno, vale apostar nas franjas, ou se você ainda torça o nariz quando o assunto é franjas, se liga nas dicas, pois existem vários tipos e modelos de franjas, pode ser que você encontre o seu estilo e arrisque em repaginar o hair.
Curtain Bangs ou Franja Cortina
As franjas cortinas fizeram sucesso nos anos 60 com a atriz francesa Brigitte Bardot, que até hoje é símbolo de estilo, beleza e força. O corte traz um estilo leve e despojado para o visual. O nome “cortina” é dado pois a franja é usada dividida ao meio, emoldurando cada lado do rosto, sendo mais curta no meio e mais longas nas laterais.
Baby Bangs
Uma franja mais ousada – se podemos assim dizer -, a baby bangs levam esse nome devido ao seu formato mais curto. Para quem gosta de um estilo mais moderno, essa é aposta de franja. O modelo é cortado no meio da testa, cerca de dois a três dedos acima da sobrancelha.
Franja para as cacheadas
Se alguma vez você ouvir falar que cabelos cacheados não combinam com franja, então, esqueça essa história e saiba que combinam – e muito – com franjas e posso provar! Já se foi o tempo que isso ou aquilo não combinavam com estilos, formatos de rostos ou tipo de cabelos. O que combina com você sempre será o que te faz sentir bem, bonita e confiante. As cacheadas podem e devem abusar das franjas: o segredo aqui é sempre procurar um profissional que saberá a melhor maneira de cortar o hair e eixa-lo com caimento de diva.
Dica extra
Uma dica desta colunista que, embora não adote a franja, mas usa o curtinho e sempre o está retocando: para que não passem pelos mesmos transtornos que esta colunista sempre passa quando o assunto é cabelo, sempre busque a ajuda de um bom profissional para mexer nas madeixas. O corte certo faz toda diferença para chegar no visual que você procura.
Ah, e aproveitando o gancho, em uma próxima coluna abordarei sobre como manter o curtinho que – ao contrário do que muitos pensam- não é nada fácil!
A pandemia causada pelo novo coronavírus trouxe vários desafios para algumas pessoas que se viram obrigadas a mudar a rota de vida e refazer planos. Foi isso que aconteceu com a Amanda Maria, coach e consultora empresarial de atendimento e vendas, que decidiu convidar mulheres para que juntas, escrevessem um livro. Assim, surgiu o “Uma vida de alta perfomance”, lançado em abril deste ano.
Ao Eufemea, Amanda contou que durante o isolamento, ela chamou mulheres de forma online para que elas contassem suas histórias de transformação. “Cada uma com sua temática e entendimento de alta performance. Sou co-autora do livro”, explicou.
O livro, nada mais é, que uma ajuda para que o leitor possa encontrar o autoconhecimento.
Ao todo são nove mulheres que trabalham com desenvolvimento humano. “A ideia partiu de um convite inquietante da editora Performance que é de Arapiraca”, disse Amanda.
Segundo Amanda, convidar outras mulheres fez com que a rede se tornasse incrível e forte com histórias surpreendentes. “Com situações que estavam acontecendo na pandemia. O livro traz um pouco dessa experiência de cada uma”.
Para Amanda, o livro é composto por histórias individuais de transformação. “Ele nasceu de uma forma encantadora e já é sucesso”.
Caso alguém queira adquirir o livro, deve entrar em contato com Amanda pelo Instagram @amandamariacoach ou 82 98752-2079 (whatsapp).
Ela é mãe solo e militar. Taís Pereira, 33 anos, adotou a pequena Heloísa, de dois anos, e mostrou que o amor é maior do que qualquer dificuldade. É que Heloísa tem microcefalia, paralisia cerebral e faz uso de sonda gástrica.
Segundo Taís, desde a adolescência ela alimentava o sonho de adotar uma criança. Com o tempo, ela foi amadurecendo a ideia, buscando se preparar, até que, já adulta, resolveu levar o sonho adiante.
“Ser mãe por via de adoção sempre foi um pensamento recorrente. E eu fui amadurecendo isso com o tempo. Participei de grupo de adoção, pesquisei e apenas quando tive convicção de que estava preparada para a maternidade é que tomei o passo de ir até o Fórum e me inscrever”, explicou.
E assim Heloísa chegou. A militar contou que a criança demanda cuidados especiais e o amor que as pessoas demonstram por ela não difere do amor de outro filho (independente se foi gerado ou não).
Foto: Ascom TJ
Para Taís, Heloísa é especial porque é filha dela.
Sobre as pessoas que querem adotar, a militar disse que é preciso fazer uma autoanálise para ver se realmente estão prontas.
“No meu caso, eu tomei a decisão de ser mãe solo, mas eu precisei saber que eu estava preparada para dar conta. A maternidade solo pouco se fala e não é fácil. A experiência tem sido fantástica, mas não é possível se não tiver uma rede de apoio. E a minha família tem me dado”, comentou.
A militar afirma ainda ser importante desconstruir a imagem idealizada e de perfeição que muitos têm em relação às crianças.
“Que as pessoas busquem desconstruir esse amor condicionado, essa ideia de que não é possível amar o outro que não está naquele molde pré-estabelecido”.
E completou: “O que há, de fato, são pessoas reais, com seus medos, histórias, deficiências e limitações”.
Ainda segundo Taís, é preciso tentar capacitar o coração para enxergar essas pessoas. “Afinal, o exercício da adoção é a união de uma família que deseja exercer a maternidade ou paternidade. É o exercício do amor”.
Um novo olhar para a roupa que exalta a musicalidade e a liberdade. É assim que a empreendedora Regiane dos Santos Rodrigues, 27 anos, define a Euphoria Soup — sua loja de roupa que traz um estilo Rocker para Alagoas –. A Euphoria Soup foi a vencedora do 1º Prêmio Mulher de Destaque Eufemea na categoria moda e beleza.
Ao Eufemea, Regiane contou que a Euphoria foi idealizada desde 2009, no auge do ensino médio. Ela disse que já se preocupava em expressar sua personalidade e suas roupas faziam parte disso. Por isso, pensou em abrir uma loja nesse segmento.
A loja ganhou forma em agosto de 2020. “Foi quando eu senti a necessidade de me encontrar, de me expressar e colocar em prática algo que sempre sonhei”, conta.
Foto: Cortesia ao Eufemea
Regiane tem como objetivo que a Euphoria Soup seja referência em roupas no estilo Rocker.
Ela afirma que seu desejo é que quando as pessoas pensem em vestido de couro, elas pensem em Euphoria, ou quando pensem em alguma camisa do Rolling Stones, saibam que vão encontrar lá.
“E além disso, meu objetivo também é ver pessoas se sentindo bem com as minhas roupas. Eu amo quando uma pessoa me conta que se sentiu bem usando as roupas, e quando a pessoa diz que se sentiu poderosa. É isso. E o uso consciente, analisar o que realmente gosta”, explicou.
Regiane disse que espera que o estilo dela faça com que as pessoas se identifiquem e digam: “É isso, essa sou eu”.
“Meu sonho é que ela se torne uma marca”, disse. Ela também disse que ainda quer produzir roupas.
Por enquanto sua loja funciona apenas no online, com site ativo e vendas realizadas pelo instagram e whatsapp, mas o espaço físico está em seus planos.
Desafios como empreendedora
Regiane trabalha sozinha, porém conta com a ajuda de amigos e seu marido, mas segundo ela, é uma ajuda pontual. Compra, venda, entrega, pós-venda e criação de conteúdo é tudo com ela.
“Há vários desafios como empreendedora, e empreendedora mulher o trabalho é maior, porque já é da nossa cultura a sobrecarga de tarefas. E eu sou muito workaholic, eu amo trabalhar, amo estudar, amo muitas coisas e ariana como sou, não é tão fácil abrir mão do que se quer. Então meu maior desafio é esse: conciliar”, afirma Regiane sobre os desafios da mulher empreendedora.
Sobre o prêmio que a Euphoria Soup conquistou o 1º lugar, Regiane disse que ficou feliz e honrada. “Vi várias pessoas incríveis participando também. Ter ganho foi um gás que eu precisava como empreendedora, nem todos os dias estamos Euphoricos, ainda mais nesse tempo de pandemia”.
Pedindo por prioridade na vacinação contra a covid-19, mulheres de todo Brasil se uniram e criaram um movimento nacional chamado “Lactantes pela Vacina”. Em Alagoas, o movimento também existe, conta com mais de 1.000 mães e tem duas representantes que estão encabeçando a mobilização: a jornalista e mãe, Lis Nunes, e a mãe Thaís Chagas.
Ao Eufemea, Lis Nunes contou que desde o dia 7 de maio que o movimento em prol da vacinação de mães lactantes teve início em Salvador e logo, ganhou força e adesão de mais apoiadores em outros estados.
“O movimento conta hoje com mais de 50 mil mulheres em todo Brasil. Em Alagoas, o Lactantes pela Vacina já contabiliza mais de 1000 mães participantes”, disse Lis.
A jornalista também explicou que o Lactantes pela Vacina é um coletivo de Mães que luta pela vacinação contra a Covid-19 para todas as lactantes.
“A mobilização utiliza-se dos últimos estudos desenvolvidos e através desses dados científicos e recomendações de órgãos como Organização Mundial da Saúde e Sociedade Brasileira de Pediatria o movimento justifica sua pauta em função da alta mortalidade materna e de bebês no país e da contraindicação do uso de máscara por bebês menores de 2 anos. Tornando o grupo mais vulnerável ao contágio e também vetores de transmissão”, comentou.
Segundo Lis, a transmissão dos anticorpos se dá através da imunização materna e a estratégia de aceleração da imunização coletiva pela proteção de duas ou mais pessoas (em casos de mães que amamentam mais filhos) com uma única dose da vacina. “Esse é um fator que também se mostra favorável ao pleito”.
Lis Nunes e o filho. Foto: Cortesia
A representante do Movimento em Alagoas disse que para que as lactantes sejam inseridas na vacinação, ações estão sendo realizadas. Entre elas, diálogos com políticos, petições onlines, e envios de cartas abertas aos Governadores e Secretários de Saúde. “Aqui em Alagoas, nós já conseguimos mobilizar parte dos parlamentares e receber o apoio de todos eles”.
Vacinar a mãe lactante é proteger duas ou mais pessoas
A jornalista explicou que a luta desse movimento não é apenas para as mães, mas para os bebês e outras pessoas.
“Mais de 1.300 bebês, com idade até 1 ano, morreram em decorrência da Covid-19 no Brasil. Temos uma das taxas mais altas de mortes de bebês no mundo, vítimas do Coronavírus. Bebês não podem usar máscaras pelo risco de sufocamento. Muitas mães tiveram que voltar a trabalhar fora de casa, deixando seus bebês em creches ou familiares, onde eles ficam expostos. Uma mãe vacinada pode salvar mais vidas, principalmente se for doadora de leite materno”, justificou.
De acordo com Lis, pesquisas desenvolvidas ao longo do ano de 20201, com lactantes que tomaram vacina de mRNA (Moderna e Pfizer), comprovam que os anticorpos da mãe vacinada são transmitidos ao bebê através do leite materno sem riscos para o lactente, o que garante a imunização de duas pessoas a partir de uma única dose de vacina.
“Essa se mostra uma estratégia de imunização eficiente e econômica, além de estar associada a uma política pública de incentivo ao aleitamento materno, cuja média de tempo no Brasil é de apenas 54 dias, ainda que a Organização Mundial de Saúde (OMS) preconize o aleitamento até pelo menos dois anos. Uma luta de mãe pra mãe”, concluiu.
O Portal Eufemea transmitirá via live no Youtube, nesta terça-feira (18), a cerimônia de premiação do Prêmio Mulher de Destaque Nordeste e de 1 ano do Portal Eufemea.
Ao todo serão premiadas mulheres em sete categorias: gastronomia, moda e beleza, ação social, empreendedorismo ou marketing, saúde, tecnologia e meio artístico. O prêmio irá contemplar uma mulher em cada categoria.
A vencedora receberá um troféu exclusivo Eufemea, além de divulgação no Portal de notícias, no site Cada Minuto e nas redes sociais.
A alagoana Rafaella de Jesus Pessoa Rangel encontrou muitos obstáculos nas empresas por ser surda, mas isso a impulsionou a fazer algo para mudar esse cenário. Ela decidiu cursar Recursos Humanos no Centro Universitário Tiradentes (Unit/AL) e se tornou a primeira surda de Alagoas a se formar em Gestão de Recursos Humanos.
Ao Eufemea, Rafaella contou que encontrou muitas dificuldades principalmente nos setores de RH das empresas que ela trabalhou. “Essa foi a principal razão da escolha do curso. Eu quero ajudar meus pares surdos a serem incluídos no mercado de trabalho”.
O início da graduação parecia difícil, mas ela não desistiu. “A faculdade é bem mais complexa que o ensino médio e quando ia ler artigo não tinha em libras”.
Entretanto, a dedicação dela junto com a intérprete de libras Flávia Araújo fez com que Rafaella conseguisse permanecer no curso e derrubasse as barreiras existentes.
Segundo ela, ser a primeira surda formada em RH tem seu lado bom e ruim.
“É bom porque mostra que as coisas estão melhorando para os surdos, que eles estão entrando em outros espaços e é triste ao mesmo tempo, pois vejo que existe a lei da Libras desde 2002 e hoje, quase 20 anos depois, alguém surdo consegue uma formação nessa área”.
Tradutora foi essencial nesse processo
E quem cruzou o caminho de Rafaella foi a Tradutora Intérprete de Libras, Flávia Araújo. Ela disse ao Eufemea que o auxílio se dava por meio de conversas mediadas e aulas interpretadas para a Libras. “Bem como, tradução para o português oral e/ou escrito as falas da Rafaella”.
Flávia Araújo, intérprete
E a intérprete não a abandonou em nenhum momento. Flávia explicou que o maior aprendizado para ambas foi poder trabalhar a inclusão no puerpério da Rafaella.
“Precisei sentar com a gestora do núcleo de inclusão da Universidade que ela estudou e amarrar alguns pontos pra conseguir fazer ela se sentir incluída e não perder nenhum conteúdo estando em casa. Foram dias de gravação de vídeos em libras, edição, contato com os professores (que foram muitos sensíveis com ela) e aulas, atividades gravadas para ela”, contou.
E apesar de todos os desafios, deu tudo certo. Rafaella conseguiu se formar. Para Flávia, vivenciar esse momento da formação dela trouxe uma “confusão de emoções”. A tradutora também reforçou a importância de Rafaella para a comunidade surda que luta por uma sociedade mais inclusiva.
“Nós que fazemos parte da comunidade surda sabemos o quanto eles lutam por uma sociedade inclusiva e por uma visibilidade em todas as áreas, como toda pessoa ouvinte também luta. A conclusão de um curso de nível superior representa muito para a comunidade. Principalmente ela que é uma mulher surda, nordestina e a primeira de Alagoas a se formar em Gestão de RH. Poder fazer parte dessa conquista como mediadora principal, não tem preço, é indescritível”.
Agora, já formada, Rafaella disse que vai lutar por um mercado de trabalho mais inclusivo. “Meu sonho é poder entrar no mercado e ajudar os outros”. E deixa uma mensagem de esperança para quem faz parte da comunidade surda, mas se sente inseguro: “Busquem seus sonhos e não desistam. Vocês conseguirão”, comentou.
A MAC, marca internacional de cosméticos, anunciou em seu Instagram a parceria entre as cantoras Pabllo Vittar e Natti Natasha, com o spoiler #bailedosolhos, que já promete ser sucesso em sua nova campanha.
A campanha internacional traz as duas cantoras lançando uma música juntas para promover a nova linha de olhos da MAC, chamada “Baile dos Olhos”, que ainda não tem data prevista para lançamento.
“Se a fofoca não é quente eu nem me envolvo” escreveram na publicação da marca.
Não é novidade que a MAC sempre arrasa nas campanhas e busca trazer hits especiais para seus lançamentos, como o último single da cantora Rosalía “Como Ali”, que foi revelado na campanha de batom da marca.
Pabllo Vittar cantora e Drag queen brasileira, dona de vários sucessos como: “Corpo Sensual”, Disk Me”, “Sua Cara” (part. Anitta & Major Lazer) entre outros hits, a parceria veio para tirar o padrão e mostrar que maquiagem é uma arte e deixar claro a força e representatividade dos Drag queen no mundo da beleza.
Como anunciado no post da MAC
“A mãe tá on! Manas, vai ter drag queen servindo beleza sim. Indo na contramão do dito padrão, @pabllovittar não tem medo de ser autêntica.”
Esse feat veio junto com a cantora dominicana Natti Natasha, que faz sucesso com suas músicas em vários países, dona de sucessos como “Criminal”, com Ozuna e até uma colaboração com Anitta, “Te Lo Dije”.
A auxiliar de serviços gerais e auxiliar de produção Ediniza da Silva Severino, de 36 anos, mora em Fortaleza e está passando por um momento difícil na vida. Afastada do trabalho devido a uma alergia nas mãos, Ediniza pediu ajuda ao Eufemea para arrecadar doações.
Ediniza vive com seu marido que é vigilante e porteiro, mas no momento está desempregado. Além dele, ela mora com as três filhas, sendo que uma delas está grávida.
“Desde dezembro do ano passado que minha família está necessitando de ajuda. Nós comemos quando recebemos doações. Também estamos com as contas de energia e água atrasadas”, disse.
Eles estão precisando de alimentos e dinheiro para pagarem as contas e para ajustar um cômodo na casa da mãe, já que a casa onde eles vivem é emprestada.
A chegada do primeiro filho é marcada por um mix de sentimentos. Neste dia das mães, o Eufemea ouviu histórias de mães de primeira viagem que compartilharam as delícias e as dores da maternidade.
A arquiteta Ana Clara Costa estava com o casamento marcado quando descobriu que estava grávida. Segundo Ana, isso mexeu com o emocional dela. “A gravidez da Mariana não foi planejada, mas eu sou cristã e acredito muito em Deus, e sabia que Ele tinha um propósito para mim”.
Pouco tempo depois, ainda grávida, Ana se deparou com a pandemia. Ficar longe da família foi a parte mais difícil. “Na minha família sempre tem uma tradição de que a filha fica sob os cuidados da mãe e é perfeitamente normal, é o que chamamos de rede de apoio. E eu não pude ter isso porque a minha família não podia ficar indo na minha casa”.
Para ela, a gravidez teve um misto de medo, ansiedade e tristeza por não ter quem se ama por perto. “Mesmo tendo o meu esposo eu me sentia sozinha porque estávamos em isolamento”.
Ana Clara e Mariana. Foto: Cortesia
Ana chegou a se contaminar com a covid-19 enquanto estava grávida e isso fez com que Mariana nascesse prematura. “Ela nasceu de oito meses, já entrando no nono mês, mas mesmo assim foi considerada um pouco prematura”. O susto tomou conta da arquiteta, mas Mariana se recuperou e ficou bem.
Amor incondicional
Segundo Ana, os seis primeiros meses são intensos, uma “verdadeira luta”. Ela também falou sobre a romantização da maternidade.
“Eu acredito que a mulher recebe o dom de ser mãe, mas a mulher está propícia a ser julgada quando não quer ser mãe, e nós precisamos respeitar isso. Porque a minha vida inteira eu sonhei ser mãe, mas a gravidez de Mariana não foi planejada e eu achava que não tinha esse dom por causa do psicológico que ficou abalado. Os seis primeiros meses foram difíceis”, explicou.
Ana Clara disse que apesar dos desafios da maternidade, no final é gratificante porque é um amor inexplicável. “Tem dias que você está estressada, cansada, mas no final de tudo é gratificante. Quando você acompanha a descoberta dela parece que o amor só cresce. É esse amor que nos sustenta”.
“Ser mãe é não fazer nada completo”
A gastróloga Mariana Amorim, de 25 anos, passou por inúmeros problemas durante a gestação: 12 descolamentos de placenta, pressão alta, infecção, baixas taxas hormonais, hematomas e inúmeras internações.
“Eu já me encontrava em nível de exaustão extrema”, disse. A filha dela, Melina, veio ao mundo prematura.
Foi aí que a luta de Mariana e Melina começou. As duas foram para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). “Melina se recuperou rapidamente, milagrosamente e é o meu exemplo de superação”. Foram dias delicados, mas também de muito apoio da família.
Hoje em dia, apesar de todo susto que as duas passaram, Melina cresce de maneira saudável e feliz.
Ao Eufemea, Mariana disse que Melina a ensina. “Eu acho que eu nem merecia tanta bondade de Deus me mandar uma criança tão especial como ela. Ela me ensina todos os dias”.
Segundo Mariana, ela vai demorar “uma vida inteira para descobrir o propósito de Melina na terra e na vida”.
“Ela é tão grande, tão cheia de amor, que eu não entendo. Eu olho para ela e não entendo. Tamanha inteligência, alegria. Vou demorar uma vida inteira ao lado dela para entender o propósito dela”.
A gastróloga disse que ser mãe de primeira viagem é aprender a todo instante.
“Eu digo que ser mãe de primeira, de segunda, de terceira, é não fazer nada completo. É só fazer. Nenhum dia termina 100%, a gente termina de 60% a 80%. Tem dias que não somos uma boa mãe, e é um dia após o outro. É se dedicar, ter paciência. Não tem como definir dizer, é só um dia após o outro”.
O Brasil deu adeus, na última terça-feira (04), ao humorista e ator Paulo Gustavo. Nas redes sociais, famosos e amigos prestaram homenagem, mas um em especial chamou atenção: o da melhor amiga e produtora de Paulo, Susana Garcia.
Susana escreveu na rede social um relato contando um pouco sobre como Paulo Gustavo ajudou as pessoas, o quanto era amigo dela e a última conversa entre os dois.
Confira o relato abaixo:
Meu amado. Meu irmão. Eu estava suportando a saudade porque vc estava no hospital e tínhamos a certeza que vc sairia. Mas e agora? Nós nos falamos vinte vezes por dia. Eu chamo todo mundo aqui em casa de Paulo Gustavo. E vc chama todo mundo de Susana. Somos confidentes. Somos muito unidos. Nos admiramos muito. Vc entrou na minha vida de forma arrebatadora. A nossa união aconteceu no trabalho, na família, na vida. Na alegria e na dificuldade. Como eu admiro o ser humano que vc é. A sua generosidade me emociona.
Você, na pandemia, depositou por três meses, mil reais por mês para quase 120 pessoas que trabalharam nos filmes que nós fizemos. Você mandou um e-mail pra todo mundo das equipes perguntando quem estava precisando de ajuda. E as pessoas foram tão corretas, que várias falaram que estavam conseguindo segurar e que não precisavam. Mas a maioria recebeu essa ajuda.
E na crise em Manaus, vc enviou 500 mil reais para compra de oxigênio e nunca divulgou nada. Lembro um dia, antes de vc ser intubado, que vc me disse que estava sentindo muita falta de ar, mesmo com cateter de oxigênio, e que vc estava feliz de ter comprado oxigênio para as pessoas.
Nesse dia no hospital, como sei o quanto você ama os seus amigos, eu comecei a falar de cada um deles e você se emocionou, chorou, a sua saturação caiu e eu na hora mudei de assunto e comecei a falar de projetos. Você disse que queria transformar todo aquele seu sofrimento em arte. Você começou a se empolgar e você é tão genial que inventou toda uma história linda que se passava no hospital. Tinha humor, amor e generosidade. Como você! Você me faz feliz. Você me faz rir muito. A sua gargalhada é a coisa mais gostosa da minha vida. Eu adoro que a gente se fala à noite e você diz que me ama.
Não consigo escrever esse texto no passado. Agora à noite, quando vc estava fazendo a passagem, eu estava segurando em vc e pedindo para que vc esteja sempre ao meu lado, me iluminando, me incentivando, me inspirando. Vc é tão maravilhoso que fez, com seu marido amado, dois filhos lindos.
Você, que pouco antes de ser intubado, me disse que estava com medo de não ver seus filhos crescerem, saiba que eles vão crescer vendo a sua história.
Você é o maior artista do momento. Você transformou muitos lares brasileiros com D. Herminia. Você tocou em assuntos tabus e através do seu humor conseguiu ser político e ajudar a muitas famílias. Você é unanimidade. A maior bilheteria do teatro e do cinema! Você foi o maior símbolo da resistência potente da nossa cultura. Torço para que a dor de tanta gente vire símbolo de uma mudança na nossa sociedade. Você vai contribuir para substituir o ódio e o individualismo pela alegria e pelo cuidado do coletivo.
Essa foto somos nós dois caminhando felizes pela vida. Vou seguir assim, com você vivo dentro de mim. Te amo pra sempre.